sábado, 16 de abril de 2011

Golfe do Belas Clube de Campo destacado pela National Geographic


A edição de Abril da National Geographic, especialmente dedicada à importância crítica da água potável para a sobrevivência do Planeta, distingue o campo de golfe do empreendimento português Belas Clube de Campo como uma das melhores infraestrutura do género em todo o Mundo em termos de preservação ambiental e de gestão desse bem cada vez mais escasso e precioso que é a água.



Numa selecção dos dez melhores campos de golfe mundiais com base nos seus méritos ambientais e nas mais evoluídas soluções para preservar a qualidade e diminuir o consumo de água no meio envolvente, o percurso de 18 buracos do Belas Clube de Campo, localizado no triângulo entre Lisboa, Sintra e Cascais, é acompanhado por, entre outros, o famoso Augusta National Golf Club, na Georgia, EUA. O trabalho publicado pela National Geographic sublinha que o campo do Belas Clube de Campo, um empreendimento residencial concebido e desenvolvido com o selo de garantia do Grupo André Jordan, é reconhecido pelos especialistas da Golf Environment Organization (GEO) como «um dos mais inovadores no que diz respeito à gestão da água». 
«É sempre um motivo de satisfação e de orgulho vermos o nosso trabalho reconhecido por entidades conhecedoras e credíveis a nível internacional”, refere Gilberto Jordan, Presidente do Conselho de Administração da Planbelas, empresa que gere o Belas Clube de Campo, para quem «a colocação do nome de Portugal em posições cimeiras de rankings positivos é neste momento particularmente importante para a auto-estima de todos nós». Segundo a revista da National Geographic, o campo de Belas utiliza um conjunto de espécies de relva criteriosamente seleccionado para minimizar o consumo de água, já que está perfeitamente adaptado para suportar a humidade fria do Inverno e o vento quente do Verão, tão típicos na região. Entretanto, a água captada para a rega é em parte reconduzida para os lagos existentes ao longo do campo, o que permite reutilizar até 1/3 da água necessária e manter estáveis os níveis freáticos, segundo uma meticulosa monitorização, durante os últimos 14 anos. Outras vantagens referenciadas no Belas Clube de Campo são o rigor do sistema de aspersão, que permite que a água seja utilizada apenas na quantidade e na localização necessárias, bem como a qualidade da água utilizada. 
Uma nova realidade A inclusão desta abordagem ao golfe numa edição da National Geographic especialmente dedicada à água terá muito a ver com a má fama que, durante anos, fustigou os campos de golfe, acusados de serem gastadores de quantidades imensas de água e de contaminarem os rios, os lagos e as fontes com pesticidas, adubos e fertilizantes tóxicos utilizados na manutenção dos tapetes de relva. Uma situação que conheceu, nas últimas décadas, uma profunda alteração, com os homens do golfe a assumirem uma agenda séria que visa a sustentabilidade económica e ambiental dos campos de golfe, isto através da adopção de soluções tecnológicas inovadoras na escolha das relvas, dos sistemas de rega, dos adubos naturais, etc, ajudando o golfe a tornar-se, na realidade, uma modalidade cada vez mais “verde”. Para além do Augusta National Golf Clube e do Belas Clube de Campo, que lideram o “top ten” dos campos mais sustentáveis escolhidos pela National Geographic, figuram nesta lista o Jockey Club Kan Sai Chau Public Golfe Course (Hong Kong); o Klosters Golf Club (Suíça); o Silver Tip Golf Course (Canadá); o Mirimichi (Tennessee); o Auchtetader Golf Club (Escócia); o Broker Sound Club (Flórida); o Moon Place Golf Spa Resort (Máxico); e o Pasatiempo Golf Club (Califórnia).